OAB destaca legado de Barroso à frente do CNJ e reforça cooperação histórica com a advocacia

A última sessão do ministro Luís Roberto Barroso à frente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (23/9), reuniu magistrados, advogados e representantes do sistema OAB para marcar a transição na presidência do órgão. A Ordem reforçou seu papel na defesa da advocacia e na construção de uma Justiça mais próxima do cidadão.
“O ministro manteve diálogo constante com a advocacia, reconhecendo a função essencial da classe no sistema de Justiça”, destacou o presidente do Conselho Federal, Beto Simonetti. Para ele, a sessão evidenciou a cooperação entre advogados e magistrados e a importância de manter canais de diálogo permanentes.
O presidente do CFOAB também lembrou que, sob a liderança de Barroso, o CNJ aproximou a Justiça do cidadão, adotou linguagem mais acessível e estruturou programas relevantes. Entre os destaques citados está o Justiça 4.0, voltado ao uso responsável da tecnologia. “Foi uma gestão marcada pelo respeito e pela construção conjunta”, disse Simonetti.
Além do presidente e vice, também representaram a Ordem os conselheiros federais Fabrício de Castro Oliveira (BA) e Elisa Helena Lesqueves Galante (ES), o procurador-geral da OAB, Sérgio Leonardo, o procurador nacional de prerrogativas, Alex Sarkis, e os conselheiros do CNJ Marcello Terto e Ulisses Rabaneda.



